Além da receita: 5 perguntas para fazer ao seu médico antes de iniciar o tratamento com cannabis medicinal

Acácio Morais
3 de set.
2 min de leitura

Em 2025, a evolução da medicina canábica no Brasil oferece uma nova perspectiva de esperança, mas ainda exige muita responsabilidade. Todo tratamento requer um guia, e ele é o seu médico. O sucesso de um tratamento canabinóide não se resume a uma simples receita assinada e, além disso, a automedicação é um risco que pode e deve ser evitado.

O processo de obter uma receita é apenas o primeiro passo de uma jornada que demanda atenção e conhecimento. Tudo começa com uma consulta médica, onde o profissional habilitado na medicina canabinoide irá avaliar suas necessidades e indicar o tratamento mais adequado.

Em seguida, o médico emite a receita e a documentação necessária para garantir acesso ao produto. Agora, com a receita em mãos, você está quase lá.

É no acompanhamento, no entanto, que o tratamento realmente se estabelece. Sem a orientação contínua de um especialista, é impossível determinar a dosagem correta ou o tipo de óleo ideal para você. E é nesse ponto que as dúvidas surgem.

Em um mercado saturado de informações, o caminho mais seguro é tirar todas as dúvidas com o seu médico de confiança. Pensando nisso, preparamos uma lista de 5 perguntas essenciais para garantir um acompanhamento seguro e responsável.

Qual a dosagem inicial e como ajustá-la?

O objetivo é começar com uma dosagem baixa e ajustar gradualmente, observando os efeitos. O médico deverá orientar a quantidade exata de gotas e o ritmo do aumento.

Há possíveis interações com outros medicamentos que uso?

O médico é a única pessoa que pode avaliar se há riscos, garantindo que o tratamento seja seguro.

Quais efeitos posso sentir nas primeiras semanas?

O profissional deverá explicar o que é esperado e o que requer atenção.

Qual tipo de óleo é o ideal para o meu caso?

Cada óleo tem uma função diferente. A escolha depende da sua condição e necessidades individuais.

Com que frequência devo ter acompanhamento?

O médico irá definir a frequência das consultas para monitorar os resultados e ajustar a dosagem, caso necessário.

A planta não é uma solução, mas um meio. Cada paciente é um caso e o tratamento precisa ser personalizado para alcançar o sucesso.

Sua jornada com a planta medicinal é única e merece o melhor cuidado. Fale com o nosso Acolhimento e saiba como se associar para ter acesso a uma rede de apoio e a profissionais qualificados.

Acácio Morais Silva,

Diretor de Comunicação do Instituto Ahô

@institutoaho

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